Pulou o muro e foi espreitar a casa escondida. O muro estava a pedi-las. Ali em frente, sempre a olhar para ela quando por ali passava. Pulou o muro e viu de imediato a sala de estar. Era envidraçada, de alto a baixo. A decoração era simples. Cores neutras. Um vaso grande de onde saía uma planta que mais parecia uma árvore. A casa estava vazia. Ouvia-se silêncio. Edward Hopper. Bauhaus. Mente contente. Pulou o muro.
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