A dor não tem luz. Fecho os olhos. Pões a mão sobre a minha cabeça. Não consigo abrir as pálpebras, apesar do sol queimar a pele e de me pressionares falando das andorinhas. Voam sobre a piscina, vem uma e outra atrás, imitam-se, fazem tangentes finas à linha de água. Vão bebericar.
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