"Somos o que procuramos", dizia o Manel. Tinha lido aquilo algures e meteu a frase no meio da conversa de café no Vertigo, Chiado, Lisboa, Inverno. Marta estava em desacordo. "Não somos nada o que procuramos, isso é o que queríamos ser". Manel voltava à carga. "Eu sou. Tu podes não ser. Eu sou o que procuro".
1 comentário:
tu podes não ser :) somos, sim.
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